Para isso, alguns cuidados devem ser tomados:
1. Escolha do método de envio: seringas, canetas e mesmo a bomba de insulina são métodos de envio de insulina. A definição do melhor método é feita entre médico e paciente/família, pensando na comodidade, facilidade de aplicação e a dose requerida.
As seringas ( sim, temos 3 tipos) varia em quantidade máxima de insulina e a graduação: U100- 100u em 1ml, graduação de 2 em 2u.; U50- 50u em 0,5ml, graduação de 1u. e U30- 30u em 0,3ml , unidade mínima também de 1u. E ainda tem dois tipo de agulha, a convencional e a curta.
As canetas também são métodos de envio, porém com maior comodidade que a seringa, uma vez que não é necessário aspirar a insulina do frasco e confirmar a dose, o refil é encaixado na caneta e basta selecionar a unidade desejada e é possível administrar uma dose tão pequena quanto 0,5u por vez. É mais portátil, cômoda e fácil de manipular, possibilitando que até mesmo crianças pequenas possam manuseá-la.
Na caneta também pode-se adequar o tamanho da agulha ao SC do paciente, já que existem diversos tamanhos de agulhas para caneta no mercado e recentemente uma caneta que não precisa de agulha, a safety-inject.
A bomba de insulina irá enviar insulina através de um cateter de teflon no SC em doses tão pequenas quanto 0,1u. A vantagem desse método, além da precisão, é a comodidade, uma vez que o cateter é trocado a cada 3 dias e como a bomba permanece conectada ao corpo do paciente, bastam alguns comandos para o envio das doses.
Em qualquer um desses métodos é importante observar a técnica correta de aplicação: seringas e canetas a 90 graus, com prega frouxa ou sem prega em caso de agulhas pequenas e observando-se vazamentos após a aplicação.
No caso da bomba, cada modelo de cateter tem uma técnica específica de aplicação, com ou sem aplicador. Devemos atentar para a troca do cateter, evitando deixá-lo mais dias que o recomendado.
Vamos checar se está tudo correto??
Nenhum comentário:
Postar um comentário